quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Innovattion - a tecnologic or a political problem ?

People are anxious about their future. I am portuguese - a "pigs" (PIGS is a slang born in financial crisis of 2008) and absence of confidence is not a good advisor. People has fear to lose their jobs and leaders are nervous too. This is not a good context to innovate. We try to innovate but our salaries are decreasing and active middle class population are thinking that the profits of innovation aren't increasing her family budget. The problem of innovation isn't only a tecnologic problem, but a political and social crossroad.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

If

If budget is not enough to reach the organization goals;
If your best technicians go out and were hired by others "players";
If the projects were too much to your resources;
If your executive colleagues don't support you in requirement analysis nor tests phase nor deployment phase;
If workers of organization are never satisfied and wants always more 
If the others pretend that problem is always TI's problem and only a application will must solve a organizational problem;.
Finally if your voice don't reach the ears of CEO, probably you are in troubles or something alike.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Holy Wars


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Análise de requisitos

Uma análise de requisitos recursiva


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Até sempre, Jóni

Engº Jóni Aráujo


Discurso de despedida do colega Engº Jóni Aráujo, escrito e proferido por mim, no seu jantar de despedida no restaurante "Caipira" à Av.Berna em 30 de abril de 2014

"A melhor forma de começar é pelo início e é  exatamente por aí que vou começar. Passadas duas horas da entrevista conduzida pelo Dr.Jerónimo e por mim ao candidato Jóni Araújo já eu estava a telefonar-lhe, dando-lhe a notícia que estava selecionado. Só posso dizer que já tínhamos entrevistado bastantes informáticos, mas com o Jóni houve logo aquela química que não costuma falhar.

O seu entusiasmo nos primeiros dias foi o de uma criança numa loja de brinquedos. E  rapidamente eu e o Júlio o colocámos a brincar à séria connosco no Departamento de Informática.

O Jóni era tão rápido, entusiasta e comprometido com a sua missão que todos os dias eu rezava uma avé-maria e um pai-nosso para ele não se ir embora. Parece que houve um dia que me esqueci de rezar.

Depois de ver o seu ritmo de desenvolvimento e o 2º golo do Cristiano Ronaldo contra a Suécia   no Play-off, comecei a pensar que a ilha da Madeira tinha qualquer coisa de especial para além do fantástico sabor das suas bananas.

Vou neste momento, tecer tantos elogios ao Jóni Araújo que até parece que ele se finou. Mas não. Ele cresceu, amadureceu e ganhou novas asas. Apanhou a gaiola aberta e voou para outra gaiola, espero que “dourada” como aquela do filme.

O Jóni tem uma personalidade gentil e educada, uma vontade e motivação profissional férrea e que ainda por cima não enferruja com o tempo.

Saint-Exupéry escreveu um dia: “Aqueles que passam por nós, não vão sós. Deixam um pouco de si e levam um pouco de nós”.


Faço apenas um ajuste às palavras do Exupéry: O O Jóni deixa muito de si na Mútua e na Pontoseguro, e espero também que leve muito de nós com ele. 

Até sempre, Jóni Araújo.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Há vida para além das TIC

Não devemos pensar que toda a felicidade tem origem no dinheiro, nem que toda a inovação tem por base uma nova solução tecnológica. Há vida para além da tecnologia e dos bens materiais.


Palavras-chave para os departamentos de TIC em 2014

Eficácia – Evitar o desperdício a todo o custo. Ser eficiente é fazer apenas bem. Ser eficaz é fazer bem, mas o que deve ser feito e tão-só isso. Se temos pouca pólvora relativamente aos nossos concorrentes, não devemos desperdiça-la com tiros "à toa".

Alinhamento – Os projetos e os pedidos de maior monta devem estar alinhados com uma estratégia global da organização e não com departamentos ou setores especificos da mesma. Não podemos trabalhar ou gastar recursos ad-hoc. É preciso definir prioridades e essas devem vir de quem define a estratégia da organização. Caso contrário, damos prioridade a quem é mais simpático ou geralmente a quem fala mais alto. Por outro lado, se todos os setores pedem infinita e indefinidamente, incorremos ainda no paradigma da fuga em cardume. Ou seja entre tantos peixes que temos para apontar, acabamos por nos dispersar com abundância e não apanhamos nenhum.


Inovação – Conforme já tenho referido em anteriores jornadas, a inovação parte cada vez menos dos departamentos de sistemas de informação. Parte, sim, cada vez mais dos setores operacionais que conhecem e trabalham em direto com os clientes e as suas necessidades. As TIC devem suportar a inovação, dando-lhe corpo quando ela tiver uma dimensão tecnológica. E não devemos cair na tentação de pensar que toda a inovação é tecnológica. Se temos um processo de trabalho mal-definido e o informatizamos estamos apenas a aumentar o problema, se temos problemas de comunicação entre nós, não resolvemos com tecnologia. Contaram-me que os RH de um banco  chamaram N trabalhadores e perguntaram-lhe quais a suas propostas de inovação. Todas as respostas envolviam tecnologia. Acho que estamos a ficar viciados no pensamento que sempre que temos um problema, as TIC têm de resolvê-lo. Não é verdade.